Estávamos os 3 conversando sobre a vida, tomando um vinho. Eu estava em castidade como minha Dona tinha pedido, o cinto apertava por baixo das minhas roupas e da calcinha, fui obrigado a vestir uma calcinha escolhida pela minha Dona antes de sair de casa. Mesmo que a conversa fosse sobre amenidades, eu não conseguia que minha mente desligasse, estava sem gozar há uns dias e o cinto parecia que era parte de mim e da minha rotina, aquilo me deixava doido.
A minha cópia da chave do cinto havia ficado em casa, era chave de emergência e existia só para alguma emergência, se eu fosse permitido a tirar o cinto, seria com a chave da minha Dona.
Em algum momento elas começaram a falar sobre seios, disseram que um seio é sempre maior do outro e tocaram no seio uma da outra para confirmar. Eu fiquei olhando, curioso, excitado, mas com uma cara de paisagem. Elas continuaram o assunto e eu calado fiquei assistindo.
Minha Dona olhou para mim e disse – Você está bem? Está calado.
– Estou bem, vocês estão conversando e eu estou assistindo, se precisar pegar mais vinho ou comida estou à disposição.
– Você não quer participar, não quer tocar no meu peito? No dela?
Nesse momento eu senti o cinto apertar. Acho que ela percebeu.
Eu sorri meio sem saber o que fazer.
– Já sei, vamos tocar nos seus peitos também.
Eu segurei embaixo dos meus peitos e disse:
– Meu peito é de homem, não tem nada demais.
Nesse momento eu percebi a luxúria em seus olhos e no quanto eu tinha me enganado.
Ela se levanta e pega uma bolsa bem grande, que parece estar pesada, e coloca em cima da cama. Abre e tira um saco gigante, o saco é transparente e eu vejo o que tem dentro.
– Peitos! Como assim peitos?
– Peitos – ela disse – veste para podermos tocar nos seus peitos também e você participar do assunto.
A amiga dela riu, fiquei com a sensação de que aquilo havia sido ensaiado e que eu não tinha sido avisado. Quando olhei pra minha Dona ela estava perto de mim, com olhos de tesão e puxando minha camisa.
– Anda, tira, vamos vestir em você.
Com a ajuda dela tiramos a camisa. E eu senti suas mãos indo em direção ao cinto da calça. Tive um mini ataque cardíaco. A calcinha, o cinto, a amiga dela vai ver, meldels, que vergonha.
Tentei levar as mãos, protestar, mas ao mesmo tempo que aquilo me dava muita vergonha, minha calcinha estava melada. Então só virei o rosto e desviei o olhar, como quem desvia de um golpe no rosto, só aceitei.
– Que calcinha bonitinha, rosinha, combina com você Barbie.
Eu senti meu rosto corar. Ela veio com os peitos, eu comecei a vesti-los e a sentir eles apertando sobre o meu peito e minha pele.
– Olha como é realista amiga, pega pra você ver.
A amiga dela pegou meio sem jeito, não sabia o que esperar, apalpou, apalpou de novo e apertou.
– Nossa, é muito realista, parece de verdade. Pega no seu e pega no meu para você ver, Barbie.
Ela também me chamando de Barbie, aiai – Pensei comigo mesmo.
Estendi a minha mão e olhei pra minha Dona, como quem pede confirmação.
– Pode pegar Barbie, ela deixou, e ela vai ter oportunidade de retribuir esse tipo de toque e muito mais hoje ainda.
Eu pensei comigo mesmo: Virei um brinquedo na mão dessas duas e nem tô sabendo. Rsrs
Apalpei os seios dela e senti o cinto de castidade apertando de novo, a calcinha melando.
– Peitos e calcinha, acho que faltam mais coisas. – Disse minha Dona animada.
– Concordo amiga, eu gostei desses cílios, e dessa barba, acho que também podia uma maquiagem.
– Então vamos brincar de boneca – Disse minha Dona.
Eu fiz uma cara de consternado, eu só queria tirar o cinto e gozar, não precisava nem ser sexo, já estava de cinto há tantos dias que tinha certeza de que decepcionaria, que minha ereção não seria lá grandes coisas, então só uma punhetinha já tava bom.
Minha dona tira um plug da bolsa.
– Sabe, eu tenho treinado ela, plug, cinto de castidade, sentar, chupar, tenho feito ela se humilhar, implorar, ainda vou continuar adestrando, mas olha esse plug – falou enquanto mostrava o plug em suas mãos – ele é bem grande, quer ver como entra fácil?
Eu olhei para ela, ela olhou pra mim.
– Vira sua bundinha para cá Barbie.
Eu obedeci prontamente, se minha Dona dizia que eu estava sendo adestrada por ela, eu me esforçaria para que ela não passasse vergonha.
Ela pegou o lubrificante e eu senti o plug entrando, ele era realmente grande, mas entrou relativamente fácil.
A amiga dela olhou com os olhos brilhando.
– Nossa, entrou fácil mesmo, se bobear cabe uma mão, um fisting, quem sabe? – Disse a amiga dela.
– Ow, não estraga a surpresa. – Protestou minha Dona com um sorriso sádico.
Eu me levantei e fiquei observando.
– Barbie, tira esses pratos e essas coisas de comida daqui por favor. – Pediu minha Dona.
Eu retirei, levei pra cozinha, no caminho sentia o plug gigante e a calcinha melada, coloquei na pia, lavaria depois, precisava voltar rápido pra saber o que estavam planejando.
Quando voltei tomei um susto. Eu tinha ido na cozinha e voltado e estava tudo diferente, a energia, a luz e as duas estavam usando roupas diferentes.
– Como vocês se trocaram tão rápido, eu fui na cozinha e voltei só.
Minha Dona e sua amiga riram. Elas estavam usando meia calça, espartilho, cinta liga e cada uma delas vestia um strapon, uma cinta peniana, com um pênis gigante em cada uma. Quando cheguei elas estavam terminando de deixá-los bem justos.
– Tem certeza de que isso que vocês estão usando é um consolo? Se forem brigar com alguém isso serve de porrete. – Eu não resisti a piada.
Elas caíram na gargalhada.
– Que piada horrorosa – Disse minha Dona ainda rindo – Se deus fez, cabe. Você tá bem alargada, Barbie.
Eu ri e me conformei, parte de mim era tesão e o pensamento “cabe mesmo”, parte de mim era medo e o pensamento “que troço grande”. Pensei em outra piada, mas decidi guardar pra mim. rs
Agora que tinha me recuperado do susto e da piada, comecei a reparar. Tinha na cama uma lingerie rosa, meia calça, cinta liga e um sutiã meia taça. Tinha um Corset rosa, uma peruca loira, e alguns acessórios. Na mesa tinha uma maleta gigante de maquiagem.
– Senta aqui Barbie. – Disse minha Dona enquanto apontava pra uma cadeira.
Eu sentei e senti o plug movendo dentro de mim, “que plug grande” pensei comigo mesmo. Minha calcinha ensopada.
A amiga dela percebeu.
– Nossa, a calcinha dela está melada, deve estar mais melada que a minha. – Disse ela enquanto tocava o consolo gigante fazendo um movimento de punheta nele e olhando pra mim.
– Abre as pernas Barbie. – Disse minha Dona.
Eu abri as pernas, ela puxou minha calcinha e colocou a mão lá dentro.
– Nuh, tá mesmo, ela é uma safada. Faz isso porque fica doida pra dar. – Disse minha Dona.
Eu dei um sorriso sem graça, meu tesão estava na tampa e eu estava desesperado pra gozar.
Ela retirou a mão da calcinha, eu vi um longo fio de precum entre a mão dela e minha calcinha. Quando percebi seus dedos estavam nos meus lábios encontrando um jeito de entrar na minha boca e me fazer lamber.
– Barbie, do jeito que te ensinei, lambe com gosto, geme gostoso enquanto lambe. Vamos garota! Mostra que você é uma safada! – Disse minha Dona enquanto eu me esforçava pra lamber e não fazer cara de nojo.
– E aí? O que vamos fazer com ela? O que quer que faz de maquiagem? – Perguntou a amiga dela.
– Loira, bimbo de olhos azuis, com uma maquiagem mais rosa. O que acha? – Disse minha Dona.
Eu vi a amiga dela trazendo uma caixinha, eram lentes de contato. Eu nunca tinha usado uma lente de contato, sempre imaginei usando em um cosplay bem másculo, uns olhos vermelhos e olha a ironia.
A amiga dela conseguiu um jeito de colocar as lentes e aproveitou e pingou um colírio.
– Está incomodando muito? Normalmente a primeira vez que coloca é meio esquisito, mas não deve doer. – Disse a amiga da minha Dona.
– Não está incomodando, está tudo bem, mas é bem esquisito. – Disse a ela.
– Você vai ver quando se olhar no espelho. – Disse a amiga da minha Dona rindo de canto.
Ela fez uma maquiagem, passou um primeiro creme no rosto, acho que era base ou coisa assim, depois veio com outro tipo de creme e uns tipos de pó, veio com delineador e um negócio nos cílios. Passou um batom e mais algumas coisas.
Minha Dona observava, eu conseguia sentir nela o tesão e o quanto ela queria me pegar. Ela estava com um copo na mão e eu queria ser aquele copo, com o tanto que ela passava os lábios e lambia.
– Pronto, terminei. – Disse a amiga da minha Dona.
Me levantei e procurei um espelho.
Minha Dona percebeu o que eu queria.
– Não, sem espelho ainda, você não está pronta. – Disse ela.
Eu suspirei e aceitei.
Ela se levantou pegou a lingerie e veio na minha direção.
Tirou minha calcinha, nessa altura já inutilizada de tão melada.
– Você deu sorte que está de batom e está muito bonita, se não essa calcinha assim ia na sua boca. – Disse minha Dona com um ar sério e de tesão.
Eu dei um sorriso de canto, meio sem graça e agradeci internamente. Consegui salvaguardar um pouco de dignidade mesmo nessa situação.
Ela começou com a calcinha.
Se a calcinha que eu usava antes era vergonhosa, ela conseguiu uma mais ainda. A calcinha era rosa, de um tecido transparente e fio dental, deixava ver o cinto e o plug.
Vestiu as meias, a cinta liga, o sutiã meia taça e o corset.
Não sei de onde ela tirou tanta força, acho que era o tesão, ela me apertou tanto, que fiquei com uma cintura fininha.
Por último veio com um vestido curtíssimo.
E uma coleirinha rosa escrito “SISSY”.
Daquele momento em diante eu sentia que estava totalmente montada.
Daquele momento em diante eu sentia que elas se esforçariam pra destruir a minha dignidade e usar cada buraco do meu corpo da forma mais humilhante possível.
Eu sentia medo e tesão, mas estranhamente eu estava extremamente excitada e animada pra tudo o que eu imaginava que aconteceria.
A noite estava apenas começando…