Avançar para o conteúdo

A primeira vez em público

    Estávamos jogando com castidade há alguns dias e aquela viagem era o meu momento, eu iria conseguir o orgasmo que tanto almejava.

    Os dias tinham sido intensos, todos os dias eu estava de cinto de castidade e tinha tarefas que incluíam um pouco de humilhação e muito treinamento anal. Todos os dias eu ansiava para ler o que ela teria deixado pra mim como tarefa, que eu cumpriria com entusiasmo e tesão. Sentia que aquilo estava me deixando mais perto de um orgasmo anal e de me tornar uma verdadeira sissy, mas não queria pensar nisso agora.

    Naquela viagem, estaríamos só nós dois, naquele quarto de hotel, dormindo juntos, e até indo em uma festa fetichista que compramos ingresso, era um programa de bem gostoso. Em uma daquelas noites eu conseguiria, ela tiraria o cinto de castidade e transaríamos normalmente, sem nenhum estimulo anal, somente a tradicional penetração. Depois de ter chupado ela tantas e tantas vezes, nas mais diversas situações, de ter quase me perdido naquele mel e aroma, eu já sabia de cor o seu cheiro, o seu gosto e imagino que meu pau também estava ansioso por isso.

    Chegamos no hotel, eu estava levemente ansioso.

    O cinto parece que não cabia o meu pau, minha calcinha, que ela tinha pedido pra eu vestir estava melada.

    Ela me deu uns beijos e disse: “nossa, alguém está com tesão, jurava que se não fosse esse cinto, eu até dava pra você”.

    Eu respondi: “Só tirar, eu trouxe a chave como pediu.”

    – “Me entregue a chave”

    Eu gelei, fiz uma cara de pânico, saiu sem querer e ela percebeu. Entreguei a chave, com dó, como quem entrega algo extremamente valioso.

    – “Calma, essa é uma chave de emergência, vai ficar dentro dessa caixinha com lacre, vc pode romper o lacre se precisar, mas eu saberei, por isso é de emergência, viu? Se eu quiser te soltar do cinto, uso a minha chave.”

    Eu relaxei: “Obrigado Keyholder, estou mais tranquilo.”

    Ela me deu um sorriso caloroso, uns beijos e tirou minha roupa.

    – “Esse cinto e essa calcinha combinam com você, me matam de tesão, mas falta algo. Fica de quatro na cama. Tenho uma surpresa pra você.”

    Eu a vejo tirar um plug, maior que a média e arregalo os olhos.

    – “eu tenho certeza que vai caber, vc ta fazendo seu treinamento anal direitinho, tô recebendo as fotos e você é uma boa garota.”

    Eu só olho pra frente e sinto ele entrando bem lubrificado. A medida que o plug vai entrando, eu vou sentindo que ele é REALMENTE grande.

    A última parte entra e eu me sinto meio cheio.

    Fico lá parado um tempo, só sentindo aquele plug gigante em mim.

    Ela tira a calcinha melada e abre uma mala. Lá dentro vejo só roupas cor de rosa, algumas coisas de Bondage, também rosa, e umas máscaras.

    Ela me coloca uma máscara e sinto que a máscara tem uma mordaça dentro, eu abro a boca e ela preenche minha boca, me impedindo de falar.

    Depois de colocar a máscara me vejo no espelho, pareço uma boneca.

    Ela começa a falar enquanto separa a peruca e umas coisas de Bondage.

    – “Sabe, quando primeiro planejei essa viagem, estaríamos os dois como homem e mulher, eu pensei da gente transar muito, dar muito pra você e a gente ir na festa.”

    Eu fico animado, mesmo sentindo a mordaça na minha boca, a máscara no meu rosto, o plug, e o cinto latejando.

    Ela me prende os braços em um armbinder rosa. Me coloca uma coleira rosa e uma peruca. Consigo ler pelo espelho, na coleira está escrito Barbie.

    Ela me senta na cama. Quando encosto no colchão sinto o plug em mim e me lembro o quão grande ele é.

    Ela pega umas meias e sobe até minhas coxas, aí me calça salto alto. E me deixa lá sentada.

    Escuto ela andar pelo quarto enquanto fico entretido na sensação do plug e do cinto. Não sei quanto tempo se passou.

    Ela continua falando:

    – “Hoje definitivamente quero te dar um orgasmo, você está merecendo, é uma sissy muito comportada, uma boa garota, seu cuzinho gostoso está totalmente preenchido e seu pauzinho super sensível. Já tem uns 7 dias que não goza, né? Bom, não faz diferença, acho que hoje você goza, se merecer. Você quer merecer?”

    Eu faço que sim com a cabeça, super animado.

    Ela ri, me ajuda a ficar de pé, os saltos representam um pouco de dificuldade, mas tenho treinado como ela mandou.

    – “Muito bem Barbie, você já tem equilíbrio.”

    Eu a observo, ela está com um vestido preto. Curto e uma bolsa. Nem percebi quando foi que ela se vestiu assim.

    Penso comigo: “ela vai sair?” achei que ela me montando assim iriamos ter sessão.

    Vejo ela pegar o celular.

    – “Já está quase na hora da festa, eu vou pedir o uber. Pronto . O uber chega em 5 min, vamos descendo.”

    O pânico toma conta de mim. Ela vê a minha cara de medo por baixo da máscara, eu começo a gemer com a mordaça.

    – “Você quer gozar, não quer Barbie? Então esse é o jeito, você vai me obedecer, está de máscara, ninguém vai te reconhecer.”

    Ela me olha, enquanto sinto o cinto pingar uma gota longa até o chão.

    – “Eu vou facilitar pra você, não vai babar o banco do uber”.

    Ela me coloca uma calcinha rosa, que parece só segurar o precum, pois é transparente e dá pra ver claramente o cinto de castidade e o plug anal.

    – “Só essa calcinha está esquisito, já sei.”

    Aí ela me coloca uma saínha rosa de tutu.

    – “pronto, uma boneca.”

    – “Acho que o uber não vai te deixar ir sem camisa”.

    E me coloca uma blusinha de amarrar, por cima do Bondage mesmo.

    Eu ainda me recuperando do susto, me sinto sendo levado, descendo as escadas. Parece que meu cérebro desligou e estou ali, só sendo levado como uma boneca. É um misto de pânico e tesão que me deixou bugado.

    Chegamos no carro, ela me ajuda a entrar.

    – “Diz oi pro motorista, Barbie.”

    Eu fico mudo.

    O motorista diz: “Oi Barbie” enquanto dá um sorriso de canto.

    Então continua: “Vocês vão pra aquela festa fetichista, né? Passei lá na porta e está lotado, tem tudo quanto é tipo de pessoa. Parar na porta pra vocês descerem vai ser impossível, mas eu posso parar na praça e vocês andam 2 minutos por ela, ou na rua do lado, a rua do lado é mais deserta e discreta. Apesar de que a cidade toda parou por causa dessa festa, então mesmo que ande puxando ela pela coleira, ninguém ligaria.”

    Eu vejo os olhos dela quase revirando de tesão e de ideias. Começo a ficar com mais pânico.

    – “Para na praça por favor, vai ser uma experiência ótima pra ela que é tímida.”

    Ele confirma e em momentos para na praça.

    Ela abre a porta, eu empaco dentro do carro, morrendo de medo, falando quase por cima da mordaça.

    Ela fala pra mim:

    – “Hoje, depois de dias sem gozar, você precisa merecer o orgasmo, estava indo tudo bem, você não pode começar a perder o seu orgasmo assim. É isso mesmo que você quer? Voltar pro hotel e ficar sem gozar?”

    Eu quase chorando saio do carro, ela pega as coisas e fecha a porta.

    – “Viu, nem foi tão difícil.”

    Eu vejo uma pessoa andando e me escondo atrás dela.

    Ela olha e diz:

    – “É sissy que nem você, não precisa ter vergonha.”

    Eu olho pro chão. Fico morrendo de vergonha.

    Ela tira da bolsa umas correntes, parecem prendedores de mamilo e uma guia.

    Vejo ela se aproximando de mim, ela cuidadosamente começa a tirar minha blusa, tento protestar mas não consigo segurar, fico com meus mamilos à mostra.

    Ela coloca os prendedores de mamilo e pra minha surpresa estão presos em uma guia.

    – “Agora você vai andar como uma sissy de verdade, sem ficar se escondendo.”

    Ela sai me puxando até a entrada do evento.

    Foto Ilustrativa e que me deu inspiração (fonte: TheMad-Scribbler)

    Andamos pela praça, sinto minha calcinha melada, o plug gigante e um misto de tesão e pânico.

    Mas me sinto estranhamente bem sendo puxado por ela, mesmo que a cada puxada pareça que vai arrancar meus mamilos.

    Parece uma eternidade, aquela caminhada parece ter durado uns 30 minutos.

    Quando chegamos na porta eu sinto a baba escorrendo no meu rosto sob a máscara.

    Ela chega no meu ouvido e diz:

    – “Hoje você foi uma sissy de verdade, saindo vestida montada, com esse plug gigante, o cinto de castidade babando, foi lindo, você foi uma ótima garota Barbie.”

    – “Como merecido quando chegarmos no hotel, hoje vai gozar lindamente como sissy enquanto eu como seu cuzinho, vou te fuder com todo o tesão que nós duas estamos, te fuder até você ficar com o cu latejando, suas pernas vão tremer, sua gaiolinha vai apertar, seu pauzinho vai babar e vamos curtir essa sensação até você gozar, minha calcinha está tão melada quanto a sua. Essa festa vai ser uma delícia, quem sabe não encontramos outra pessoa pra te comer também.”

    Eu sentia minha calcinha melada, o cinto de castidade apertando, o plug preenchendo todo o meu cuzinho, fora o bondage, a máscara e a mordaça, mas além de tudo isso, na minha cabeça só pensava “Que festa longa, por mim eu dava pra ela aqui mesmo.”

    Deixe um comentário

    O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *